A menina do Pai

O Berdadeiro!!!

Em português correcto, o título seria o verdadeiro, mas como o senhor fala com a pronúncia do norte, eu mantenho-me fiel ao original.

A sua vida pessoal, ou melhor dizendo as mulheres, fazem correr rios de tinta nas publicações pseudo cor-de-rosa deste nosso Portugal.

O seu primeiro casamento data de 1969 (por aí mais coisa menos coisa) e nesta data ainda mantinha o nome e os bons costumes de um chefe de família, e pai de um rapaz.

Em 1985 conhece Filomena, a sua secretaria pessoal e enamora-se. 

Aqui começam a notar-se alguns desvios, mas como o amor acontece onde menos se espera, o dito senhor passa incólume. A apontar tem só o pormenor de ainda estar  casado, divorciando-se em 1997, da sua primeira mulher e casando com Filomena em 1998.

Entretanto surge a personagem Carolina Salgado. Se a primeira era sua secretária, digamos que a segunda poderia ser a sua "menina do alterne".

Aqui começa a andar nas bocas do mundo e passa a estar nas primeiras páginas, em meados de 2005, quando termina a sua relação com Carolina e o escândalo rebenta.

Podia até dizer que com todas estas situações extremas, com a vida devassada pelos media, o Sr. Jorge Nuno  poderia ter ganho vergonha na cara, mas não! 

Nem ele nem elas, diga-se de passagem!

Em 2007 casa, pela segunda vez (inacreditável), com Filomena e as capas de revista mostram uma família (re)unida e feliz.

Apesar dos seus 72 anos, em inícios de 2010, surge acompanhado de mais uma "menina", desta vez brasileira com  menos 49 anos. 

Conheceram-se na loja da Sacoor, num centro comercial do Porto e o entendimento foi mútuo. O amor estava no ar e todos os que frequentavam o espaço comercial se aperceberam, tendo muitos sido coagidos a não prestar declarações à imprensa.

Fernanda Miranda acaba por revelar que conheceu "um velho careca e muito rico", a alguns amigos próximos e vive, neste momento à custa do presidente do FCP.

Além de não ter vergonha na cara, moral e decência, esteve  relacionado e indiciado (na minha opinião era um dos cabecilhas) no famoso caso "Apito Dourado", tendo, mais uma vez, saído sem nada a apontar e nem a "fruta", colocada à disposição dos árbitros, deixou nódoa.

Resumindo, este senhor é o verdadeiro playboy mafioso do nosso país e continua, com ares de arrogância, nos destinos do futebol e com influência no norte do país.

Quando irá cair em desgraça ninguém sabe, mas como todos caem, pode ser que a cova o leve, antes de um tribunal competente ou uma mulher traída, o apanhem na curva das Antas.