Para aqueles que me desejam mal!
Quando estamos quase nos 30, somos esbofeteados com uma realidade, por vezes dura mas imprescindível ao nosso crescimento. Mas ainda comemos o tal arroz de ervilhas que não gostamos aprendendo a separar as ervilhas.
Mas quando passamos os trinta, temos de tomar opções, e escolher seguir o bom caminho, aquele em que nós próprios escolhemos o trilho.
Para aqueles que me desejam mal, mal eu não lhes desejo, apenas os ignoro com um desprezo inócuo, característico do crescimento do ser humano.
Pergunto-me incessantemente o porquê destas “ervilhas” continuarem no meu “arroz”, se eu já não como arroz de ervilhas! Serei assim tão necessária para o quotidiano de algumas almas perdidas, que não sabem o seu caminho? Que importância terei eu na vida de alguém a quem importância eu não dou? Serei uma mulher vulnerável a quem dá prazer fazer mal? Serei eu um ser inóspito, indomável? Indubitavelmente não creio!
Por isso, deixem-me ser aquele pequeno animal alígero e inofensivo, viajando por mundos meus e de mais alguém de quem abrirei a porta do meu mural!
E não se esqueçam, a quem me fizer mal, mal eu não desejo! O peso das vossas consciências assim pesará para o resto dos vossos dias! Aqueles que consciência não têm, serão afectados pela própria incapacidade de consciencializar um dia… um dia que necessitem de ter a consciência leve, para poderem prosseguir.
Quando estamos quase nos 30, somos esbofeteados com uma realidade, por vezes dura mas imprescindível ao nosso crescimento. Mas ainda comemos o tal arroz de ervilhas que não gostamos aprendendo a separar as ervilhas.
Mas quando passamos os trinta, temos de tomar opções, e escolher seguir o bom caminho, aquele em que nós próprios escolhemos o trilho.
Para aqueles que me desejam mal, mal eu não lhes desejo, apenas os ignoro com um desprezo inócuo, característico do crescimento do ser humano.
Pergunto-me incessantemente o porquê destas “ervilhas” continuarem no meu “arroz”, se eu já não como arroz de ervilhas! Serei assim tão necessária para o quotidiano de algumas almas perdidas, que não sabem o seu caminho? Que importância terei eu na vida de alguém a quem importância eu não dou? Serei uma mulher vulnerável a quem dá prazer fazer mal? Serei eu um ser inóspito, indomável? Indubitavelmente não creio!
Por isso, deixem-me ser aquele pequeno animal alígero e inofensivo, viajando por mundos meus e de mais alguém de quem abrirei a porta do meu mural!
E não se esqueçam, a quem me fizer mal, mal eu não desejo! O peso das vossas consciências assim pesará para o resto dos vossos dias! Aqueles que consciência não têm, serão afectados pela própria incapacidade de consciencializar um dia… um dia que necessitem de ter a consciência leve, para poderem prosseguir.
Comentários