Vida Rotineira
O ser humano é rotineiro por natureza. Temos tendência para copiar uns dias para outros, literalmente. O nosso quotidiano acaba por se revelar uma sucessão de actos por pura força do hábito, sejam eles alimentares, de higiene ou comportamentais. Seguimos sempre o mesmo itinerário para o emprego, com horário ao minuto, escolhemos determinado canal de televisão, bebemos café logo pela manhã e não nos desviamos um centímetro que seja deste ciclo que acaba por estruturar a nossa vivência, a materialização do nosso eu em relação com o mundo.
Porque nos esquivamos de pessoas ou situações que não dominamos, insistindo sempre em elementos conhecidos e constantes?
Os hábitos tendem a manter intacta a nossa postura, mas também nos podem conduzir à indiferença e à inércia. A rotina é o nosso universo, o território demarcado por conceitos, padrões e modelos pré estabelecidos. Ao acomodarmo-nos surge a sensação de bem-estar e de algum conforto, mas também nos fecha nas convicções pessoais eliminando a curiosidade pelo desconhecido, a satisfação da surpresa e o prazer da descoberta. Tudo o que fazemos é sem dúvida a exteriorização da nossa filosofia de vida, o nosso acumulado de experiências, da nossa história pessoal e será certamente impossível viver quando tudo se resume à repetição incessante do ontem.
A vida é um curto espaço de tempo onde temos a oportunidade e o livre arbítrio de escolher o que queremos, o que conseguimos, o que ansiamos ou simplesmente aquilo que sonhamos. Deixar de experimentar novas sensações, adquirir novos conhecimentos ou alargar horizontes é desistir de aproveitar o simples facto de existir.
A rotina é confortável, satisfaz-nos momentaneamente mas não se compara ao prazer da descoberta, de sentirmos que afinal existe um mundo inteiro por conhecer, mil e uma filosofias por entender e novas visões da mesma realidade. Viver também consiste em apercebermo-nos quanto irrisória é no fundo a nossa existência rotineira e quando não alcançamos o que desejamos sempre podemos sonhar!
O ser humano é rotineiro por natureza. Temos tendência para copiar uns dias para outros, literalmente. O nosso quotidiano acaba por se revelar uma sucessão de actos por pura força do hábito, sejam eles alimentares, de higiene ou comportamentais. Seguimos sempre o mesmo itinerário para o emprego, com horário ao minuto, escolhemos determinado canal de televisão, bebemos café logo pela manhã e não nos desviamos um centímetro que seja deste ciclo que acaba por estruturar a nossa vivência, a materialização do nosso eu em relação com o mundo.
Porque nos esquivamos de pessoas ou situações que não dominamos, insistindo sempre em elementos conhecidos e constantes?
Os hábitos tendem a manter intacta a nossa postura, mas também nos podem conduzir à indiferença e à inércia. A rotina é o nosso universo, o território demarcado por conceitos, padrões e modelos pré estabelecidos. Ao acomodarmo-nos surge a sensação de bem-estar e de algum conforto, mas também nos fecha nas convicções pessoais eliminando a curiosidade pelo desconhecido, a satisfação da surpresa e o prazer da descoberta. Tudo o que fazemos é sem dúvida a exteriorização da nossa filosofia de vida, o nosso acumulado de experiências, da nossa história pessoal e será certamente impossível viver quando tudo se resume à repetição incessante do ontem.
A vida é um curto espaço de tempo onde temos a oportunidade e o livre arbítrio de escolher o que queremos, o que conseguimos, o que ansiamos ou simplesmente aquilo que sonhamos. Deixar de experimentar novas sensações, adquirir novos conhecimentos ou alargar horizontes é desistir de aproveitar o simples facto de existir.
A rotina é confortável, satisfaz-nos momentaneamente mas não se compara ao prazer da descoberta, de sentirmos que afinal existe um mundo inteiro por conhecer, mil e uma filosofias por entender e novas visões da mesma realidade. Viver também consiste em apercebermo-nos quanto irrisória é no fundo a nossa existência rotineira e quando não alcançamos o que desejamos sempre podemos sonhar!
Comentários
Desculpe o desabafo
Filipa G.
Obrigado pelo comment...
Andorinha