Somos todos humanos

Quando nascemos, somos todos iguais. Quando crescemos, todos somos diferentes.
O que tentamos transmitir, nem sempre é a realidade, mas sim aquilo que os outros querem ver. Podíamos aplicar estas frases a qualquer pessoa, mas hoje penso no Papa Francisco.
A religião move montanhas, pessoas, guerras e ódios, mas não nos transforma em seres superiores, sem mácula e sem defeitos. Isso é que tentam que acreditemos, para que a muleta espiritual que eu revejo na fé, nos transforme em pessoas melhores.
Conheço pessoas com crenças sólidas que não valem grande coisa, e agnósticos de um valor incalculável. Tudo reside na nossa humanidade, no carácter e na personalidade e, e por vezes, porque simplesmente não gostamos que nos puxem a mão.
Comuns mortais ou endeusados, todos temos pés de barro!

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