Tempo
Aquele que tentamos controlar desde que abrimos os olhos pela manhã, na ida para o duche, ainda com as ramelas e os bocejos.
Não estica por mais que desejemos, e só conseguimos tirar o melhor partido se aproveitarmos todos os momentos. Trabalhar quando é preciso, sorrir com a simplicidade que nos passa despercebida, ajudar quem nos ajuda, stressar quando os nervos pedem, gritar e deitar para fora em vez de esconder no baú das tristezas.
Sinto-me bem, sinto-me viva e todos os que me são queridos sabem a que se deve.
Obrigada aos que ficam e ficarão sempre, aos que abandono, nem que seja provisoriamente e àqueles que nunca deixaram de acreditar e de me apoiar.
Não precisam de estar presentes, mas precisam de estar aí!
Comentários
abandonaste-me, mas... ainda tenho aquela esperança...nós duas lá no lar a falar mal dos maridos e a trocar as dentaduras... eheh bjs da afilhada
TIVE A FALAR DE TI HJ...BEM CLARO