Fornada de Moranguitos a sair…
“Morangos com Açúcar” a série incontornável do canal incontornavelmente ligado às novelas em Portugal, continua firme na sua 6595544ª série…
Brincadeiras à parte continua a ser um fenómeno de audiências, principalmente na faixa adolescente da nossa população, mas continua também a ser uma montra de novos talentos, embora me pareça que não consegue os seus intentos, pelo menos na qualidade dos mesmos.
Afinal para ser actor de novela da TVI basta ter dois palmos de cara, um corpinho jeitoso, passar uns modelitos e está feita a receita da morangada.
Após mais uma série de aventuras adolescentó-borbulhentas, passam a cobrar cachet para dar a cara nas festas, saem nas revistas de televisão e depois ou transitam para as novelas da noite (são tantas e com os mesmos actores que quando tento ver baralho as histórias) onde debutam no horário nobre. Alguns investem numa carreira na representação, o que requer esforço, talento inato e muita dedicação e os restantes somem-se no anonimato.
Neste momento existe mais um casting para a nova série (of course que aqui não se repetem caras por mais do que duas no máximo) e parafraseando uma das professoras do workshop de novos talentos: “Como se costuma dizer são 20% de talento e 80 de trabalho”. No meu tempo (e não sou tão idosa assim), era inata a veia de actor, ou se nascia com talento ou não. Quem o tinha, embora tivesse que limar certas arestas, era actor para o resto da vida e não por duas séries de uma novela, que pelo andar da carruagem não acaba este século.
Não sou contra novas oportunidades, novos talentos e novas caras, mas pelo menos saibam escolher, dêem valor à dedicação, aproveitem quem realmente tem veia de actor e não nos impinjam todos os “wannabes” que saltitam no nosso Morangal… perdão, Portugal.
“Morangos com Açúcar” a série incontornável do canal incontornavelmente ligado às novelas em Portugal, continua firme na sua 6595544ª série…
Brincadeiras à parte continua a ser um fenómeno de audiências, principalmente na faixa adolescente da nossa população, mas continua também a ser uma montra de novos talentos, embora me pareça que não consegue os seus intentos, pelo menos na qualidade dos mesmos.
Afinal para ser actor de novela da TVI basta ter dois palmos de cara, um corpinho jeitoso, passar uns modelitos e está feita a receita da morangada.
Após mais uma série de aventuras adolescentó-borbulhentas, passam a cobrar cachet para dar a cara nas festas, saem nas revistas de televisão e depois ou transitam para as novelas da noite (são tantas e com os mesmos actores que quando tento ver baralho as histórias) onde debutam no horário nobre. Alguns investem numa carreira na representação, o que requer esforço, talento inato e muita dedicação e os restantes somem-se no anonimato.
Neste momento existe mais um casting para a nova série (of course que aqui não se repetem caras por mais do que duas no máximo) e parafraseando uma das professoras do workshop de novos talentos: “Como se costuma dizer são 20% de talento e 80 de trabalho”. No meu tempo (e não sou tão idosa assim), era inata a veia de actor, ou se nascia com talento ou não. Quem o tinha, embora tivesse que limar certas arestas, era actor para o resto da vida e não por duas séries de uma novela, que pelo andar da carruagem não acaba este século.
Não sou contra novas oportunidades, novos talentos e novas caras, mas pelo menos saibam escolher, dêem valor à dedicação, aproveitem quem realmente tem veia de actor e não nos impinjam todos os “wannabes” que saltitam no nosso Morangal… perdão, Portugal.
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