" Wii - Bacalhau com Natas Light " Nesta época natalicia surgiram um sem número de ofertas, no campo dos videojogos. Quem me conhece sabe que não aprecio estar agarrada a uma consola, mas tiro o chapéu à diversidade que do nada, atacou o mercado nacional. Existem reedições de jogos antigos, versões party , fun , active sport , fit e o diabo a sete. Para além da consola, o que sobrecarrega o orçamento de crise vigente, existem também um sem número de acessórios que complementam a mesma. A publicidade insistente, leva alguns a ceder ao desejo, mas retrocedendo uns anos, pergunto-me onde anda o Nenuco que fazia chichi e balbuciava uns grunhidos que nos deixavam felizes, os carrinhos de bombeiros com sirenes que enfureciam os progenitores mais pacientes ou um simples Lego? Chego à conclusão que a criança que fomos, já não tem lugar na sociedade consumista actual, inerte no sofá a criar calos nos dedos com tanta diversão!
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A mostrar mensagens de dezembro, 2010
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Gostos Adoro sentir o cheiro do mar, de peixe acabado de grelhar e de uma cerveja gelada. Gosto de conhecer pessoas novas, de novos assuntos, até então desconhecidos. De empreendedores e de ambiciosos, de românticos e aventureiros. Adoro ter os pés na terra e o pensamento no ar. Amo dormir, comer pasta e aterrar no sofá, em dias de chuva. Do quente do Verão, das roupas simples e dos perfumes suaves. Adoro mimos, conforto e de viajar. De desafios e de dificuldades. Gosto do preto para vestir e do azul do céu. Gosto de um banho quente, de uma toalha fofinha e do cheiro de roupa lavada. Adoro um café expresso, rir, dar abraços, de batatas fritas e de ter a casa cheia de gente. Gosto de música pesada, da que já está ultrapassada e de um bom livro. De pintura e de escultura, de puzzles e de um bom copo de vinho. Gosto de quem gosta de mim.
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Conversas de homens! Sempre me dei melhor com o universo masculino. São mais directos, mais verdadeiros e não existem mensagens subliminares escondidas em cada sorriso. Mas o que ainda me custa compreender são os temas de conversa. Alguns, os mais chegados, falam de mulheres, de conquistas e de aventuras. Sabem que podem fazê-lo, porque me habituei a ouvir os homens, para melhor me compreender como mulher. Agora quando o tópico são motores, estragam tudo na hora. Não percebo como é que os automóveis e as motas têm tanto assunto. São as velocidades, os binários, os compressores e os turbos. Imitam os barulhos, gesticulam para dar mais ênfase à narrativa que não se esgota! E quando se juntam dois ou três ao barulho, é conversa para a noite inteira e se queremos entrar no diálogo, fingem que não existimos e continuam a debitar texto, como se não houvesse amanhã. Não sei, sinceramente, se existe um tópico forte nas conversas femininas, mas duvido que nós, aquelas que são apelidadas de fal...